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25 de Abril de 2024
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    11ª Vara Criminal inicia audiência que investiga crime de "saidinha bancária"

    há 13 anos

    A 11ª Vara Criminal da Comarca de Fortaleza realizou, na tarde desta segunda-feira (17/01), a primeira audiência de instrução do processo que investiga o crime de “saidinha bancária” contra as vítimas L.S.M. e V.L.O., supostamente cometidos por Douglas Oleno Cordeiro, Manoel da Silva Cardoso Neto e Mark Diony Amâncio Aguiar.

    A sessão, presidida pela juíza Adriana da Cruz Dantas, que está respondendo pela unidade judiciária, teve início às 14h30 e encerrou por volta de 16h30. Na oitiva foram tomados os depoimentos das duas vítimas.

    O proprietário do automóvel roubado para a utilização no assalto e os três policiais que efetuaram a prisão em flagrante, que também haviam sido intimados, não compareceram à audiência. A próxima audiência já foi agendada para o dia 1º de fevereiro, às 13h30.

    O crime

    De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o crime aconteceu no dia 25 de junho de 2010, por volta das 9h30, em frente a uma agência bancária, localizada no cruzamento das avenidas Santos Dumont e Barão de Studart, no bairro Aldeota, em Fortaleza.

    Na ocasião, os acusados, munidos de revólveres, teriam assaltado L.S.M. e V.L.O., roubando os pertences pessoais das vítimas, documentos e o valor de R$ 2 mil.

    Segundo o inquérito policial, para a realização do assalto e fuga do local do crime, os réus utilizaram um veículo com placa e numeração clonadas.

    Consta no inquérito que os réus se apresentaram com nomes falsos. Douglas Oleno afirmou ser chamado de José Adrício Vasconcelos e Manoel da Silva declarou ser Deusimar Rufino Pereira. No decorrer da investigação, o MP verificou que os réus fazem parte de uma quadrilha do Estado do Pará, que veio a Fortaleza praticar crimes.

    A defesa dos acusados Douglas Oleno e Manoel da Silva, patrocinada pelo advogado José Raimundo Menezes de Andrade, alega a negativa de autoria do crime. Já a advogada de Mark Diony Amâncio Aguiar, Maria das Dores Gonçalves Cavalcante, defende que a ré apenas dirigia o automóvel e não sabia que os outros acusados praticariam o crime.

    Atualmente, Mark Diony e Manoel da Silva aguardam o julgamento em liberdade. Douglas Oleno Cordeiro está preso no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II).

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